Quarta-feira de cinzas, 06 de Fevereiro de 2008.
Bom dia, caro e estimado escritor, José Carlos Donadão.
Como previ, pude completar nesse *feriadão, a leitura oportuníssima e feliz, de seu livro "Padre Chico de todos nós". Onde será que podemos "esbarrar" em pessoas assim nos dias de hoje, senão em ficção?
Seu modo de escrever, Zeca, dá a impressão de que estamos lendo um pequeno trecho em algum lugar de uma revista, pois é tão simples, direto, objetivo e bem construído, que nem percebemos a rapidez com que passam as páginas. No delírio da viagem à qual a estória nos remete, confesso que passa pela cabeça ir viver perto desse homem e vir a ser alguém bem mais útil ao mundo em que vivemos. Esse é o grande bem que sua iniciativa provê: Dá pão a quem tem fome.
Quanto ao Padre Chico, ele é o mais feliz de nós, pois com certeza, ao fechar os olhos, terá cumprido a missão humana que Deus confia a seus filhos, mas poucos cumprem. Ele não é excepcional, nós é que somos muito pouco. Muito obrigada por essa santa mensagem. Não é possível continuar a ser a mesma pessoa quando terminamos a leitura. Pode ter a certeza de que despertei nessa quarta-feira de cinzas, uma pessoa bem melhor e com a fé renovada. Diga ao Padre, por favor, que imploro por sua benção e que peço que pense em mim por um segundo, pois sei que nesse instante, estarei bem mais perto de Deus do que já consegui até hoje. Muito obrigada a você por sua missão cumprida e muito obrigada ao Padre Chico, por acender uma luz para quem precisa enxergar melhor. Tenham muitos bons dias para sempre.
MARILIA BARBOSA Nunes Matta
sexta-feira, 9 de maio de 2008
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